De mochila às costas. Saí. Bati a porta.
A nostalgia tomou conta de mim.
Mas quem iria tomar conta dele?
Ninguém melhor que eu, de facto.
A lágrima caiu.
E faltou um pedaço de mim.
Aquele pedaço de amor e dobrinhas.
Como é difícil ser mãe.
Desci o elevador.
Mas só queria voltar.
Só queria que o tempo parasse.
Passou 2 minutos.
E a saudade já era tanta.
Como iria aguentar 8 horas?
480 minutos?
Lá fui, lavada em lágrimas.
E o rímel escorria pela cara.
Nunca chorei tanto, nunca amei tanto assim.
Nunca a saudade tinha batido à porta desta forma.
Quem vai acudir o teu choro? Como eu?
Quem vai brincar contigo? Como eu?
Que te vai mimar? Como eu?
Quem vai te amar assim? Como eu?
Só conseguia pensar em ti.
Os minutos foram passando e eu só queria que passassem rápido. Toda a oportunidade que tinha, ía ao telemóvel ver se tinha acontecido algo.
Afinal, não tive outra hipótese a não ser ficares com uma pessoa "estranha". A minha mãe diz que temos de confiar nas pessoas (e eu sei) mas dói tanto!
Será que está a chorar?
Será que vai comer tudo?
E se ele não conseguir dormir?
Será que sente a minha falta como eu a dele?
Mãe sofre. Demais até.
Não vou esconder.
Caía uma lágrima sempre que me perguntavam:
"Então e o bebé?"
"Oh coitadinho, ele é tão pequenino"
"Não tens pena de o deixar?"
Pena tenho, mas fazer o quê?
O dinheiro não cai do céu!
Bateu as 15horas.
Fui buscar a mochila.
E nunca um até amanhã soube tão bem.
Só o queria ver.
Ter nos meus braços de novo.
Embora de carro fosse mais rápido.
Eu por mim ia a correr!
Por trás da porta lá estava ele.
Desperto. No colo dela.
À minha espera. Talvez.
Que vontade de chorar e pedir desculpa ao mesmo tempo. Desculpa por te ter deixado.
Se é difícil estar longe? É!
Se vale o esforço? Sim!
Mas se a mãe sofre? Muito!
Mas que seria de nós (mães) se não formos à luta por eles? Se não formos nós, quem vai ser?
O futuro deles, a nós pertence.
E nós, nós somos mães!
A nostalgia tomou conta de mim.
Mas quem iria tomar conta dele?
Ninguém melhor que eu, de facto.
A lágrima caiu.
E faltou um pedaço de mim.
Aquele pedaço de amor e dobrinhas.
Como é difícil ser mãe.
Desci o elevador.
Mas só queria voltar.
Só queria que o tempo parasse.
Passou 2 minutos.
E a saudade já era tanta.
Como iria aguentar 8 horas?
480 minutos?
Lá fui, lavada em lágrimas.
E o rímel escorria pela cara.
Nunca chorei tanto, nunca amei tanto assim.
Nunca a saudade tinha batido à porta desta forma.
Quem vai acudir o teu choro? Como eu?
Quem vai brincar contigo? Como eu?
Que te vai mimar? Como eu?
Quem vai te amar assim? Como eu?
Só conseguia pensar em ti.
Os minutos foram passando e eu só queria que passassem rápido. Toda a oportunidade que tinha, ía ao telemóvel ver se tinha acontecido algo.
Afinal, não tive outra hipótese a não ser ficares com uma pessoa "estranha". A minha mãe diz que temos de confiar nas pessoas (e eu sei) mas dói tanto!
Será que está a chorar?
Será que vai comer tudo?
E se ele não conseguir dormir?
Será que sente a minha falta como eu a dele?
Mãe sofre. Demais até.
Não vou esconder.
Caía uma lágrima sempre que me perguntavam:
"Então e o bebé?"
"Oh coitadinho, ele é tão pequenino"
"Não tens pena de o deixar?"
Pena tenho, mas fazer o quê?
O dinheiro não cai do céu!
Bateu as 15horas.
Fui buscar a mochila.
E nunca um até amanhã soube tão bem.
Só o queria ver.
Ter nos meus braços de novo.
Embora de carro fosse mais rápido.
Eu por mim ia a correr!
Por trás da porta lá estava ele.
Desperto. No colo dela.
À minha espera. Talvez.
Que vontade de chorar e pedir desculpa ao mesmo tempo. Desculpa por te ter deixado.
Se é difícil estar longe? É!
Se vale o esforço? Sim!
Mas se a mãe sofre? Muito!
Mas que seria de nós (mães) se não formos à luta por eles? Se não formos nós, quem vai ser?
O futuro deles, a nós pertence.
E nós, nós somos mães!
Comentários
Enviar um comentário